terça-feira, 25 de setembro de 2012

EDUCAÇÃO

MEC promete triplicar matrículas em EAD e alcançar 600 mil alunos até 2014

João Carlos Teatini, diretor de Educação a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)

  • João Carlos Teatini, diretor de Educação a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
O MEC (Ministério da Educação) tem o plano de triplicar o número de matrículas em cursos públicos de EAD (Educação a Distância) até 2014, passando dos atuais 210 mil alunos para 600 mil. O dado é do diretor de Educação a Distância da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), João Carlos Teatini, responsável pelo programa UAB (Universidade Aberta do Brasil). Entre os obstáculos, segundo o gestor, estão o preconceito e a resistência ao modelo e as dificuldades de conexão e falta de banda larga pelo país.
A UAB é um sistema integrado por universidades públicas de todo o país, que oferecem ensino superior a distância. Implantada no segundo semestre de 2007, ela dispõe de cursos de licenciatura, formação pedagógica, bacharelado, tecnólogo e sequenciais. Há também formação continuada nas modalidades de especialização, aperfeiçoamento e extensão, e o Profmat (Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional). Atualmente, a UAB tem cerca de 11 mil professores formados em graduações e outros 16 mil concluintes.
Em entrevista ao UOL Educação, Teatini, que é engenheiro e professor da UnB (Universidade de Brasília), explicou que o programa tem duas prioridades: formação de professores, em caráter emergencial, e instalação de cursos com foco no desenvolvimento do país. Confira:
UOL Educação: Quais são as prioridades da UAB?
Teatini: A prioridade é a formação de professores. Temos hoje cerca de 1,7 milhão de professores na educação básica pública e cerca 400 mil sem formação adequada, conforme determina a LDB [Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional] de 1996. Entre os objetivos também está o apoio a cursos com foco a desenvolvimento regional. Sendo otimista, assim que a formação de professores, de caráter emergencial, entrar no fluxo, vamos abrir mais UAB para cursos com outros focos, pensando no desenvolvimento do Brasil.
UOL Educação: Quais são as regiões foco?
Teatini: A maior concentração de ensino superior privado está no Sudeste (85%). Majoritariamente, essas redes atendem as periferias das grandes cidades, e este é um campo amplo para a UAB. Hoje, temos a meta de alcançar 20% dos municípios do Brasil com polos da UAB. A princípio, os municípios com 50 mil habitantes são candidatos a ter polos, desde que exista uma instituição pública com interesse e apta a oferecer curso naquela localidade.
Já temos na região amazônica 19% dos municípios com UAB. No Sudeste, 12%. A média nacional é de 14%. Precisamos olhar o número de municípios e a população e também as desigualdades regionais.

Números da Universidade Aberta do Brasil

Modalidade IES Cursos Matrículas
Aperfeiçoamento 41 123 15.230
Bacharelado 41 56 21.155
Especialização 61 210 55.811
Extensão 12 16 3.571
Formação Pedagógica 2 2 166
Licenciatura 69 236 104.707
Sequencial 2 2 691
Tecnólogo 13 14 5.522
Total 81 659 206.853
UOL Educação: Quantos estudantes a UAB pretende alcançar?
Teatini: Estamos com 210 mil alunos. Nesse primeiro semestre, temos mais 40 mil vagas. Até 2014, a meta é chegar a 600 mil alunos matriculados na formação inicial e na continuada. A intenção é triplicar o número atual. Temos 92 instituições cadastradas, e há pedidos de instituições para participar da UAB, levando esse número a 100. Queremos que todas as instituições federais e estaduais participem. Há a perspectiva de chegarmos a mil polos até 2014.
UOL Educação: Como são os custos para essa expansão? Há recursos disponíveis para isso?
Teatini: Há recursos [para 2012, a dotação é de R$ 370 milhões]. Existe uma economia de escala que é uma coisa muito interessante. Comparar o investimento em EAD com o investimento em educação presencial é como comparar o de construir uma rodovia com o de uma ferrovia: a ferrovia tem um investimento inicial maior, mas, para conservação, gasta menos. O custo-aluno é extremamente competitivo em EAD [De 2007 a 2011, a UAB investiu cerca de R$ 1,5 bilhão].
UOL Educação: Qual é o maior desafio para expandir o programa?
Teatini: Existe o preconceito contra a EAD, que tem vários aspectos. E o maior desafio é que o Brasil é continental. A EAD não pode ter soluções únicas, precisa ter flexibilidade. Hoje, um problema sério é a banda larga. Até Manaus, que é uma capital, tem dificuldades de conexão. Além disso, no sistema da educação brasileira, a autonomia dos estados e municípios faz com que muitos não tenham carreira, não respeitem o piso do magistério e não apliquem o PIB em educação. Precisamos ter um Sistema Nacional de Educação, para garantir salário atraente e formação adequada.
UOL Educação: Existe a perspectiva de abrir mais cursos de mestrado a distância? Hoje, só temos o Profmat.
Teatini: Estão sendo estudados um curso na área de letras e outros dois na área de química e física. A previsão é de que, para 2013, já existam mais alunos em mestrados a distância.
UOL Educação: A evasão de cursos da UAB é maior que a de cursos presenciais?
Teatini: Esse é um boato espalhado principalmente pelas pessoas que são contra a EAD. Há cursos presenciais na UnB que têm evasão enorme. Até pouco tempo, nas engenharias, a evasão estava chegando a 50%. A taxa geral aproximada de evasão de alunos da UAB é de 20%, e varia por tipo de curso ou polo de apoio presencial.
UOL Educação: Em quais cursos a evasão é maior?
Teatini: A maior evasão se dá nos cursos de formação continuada para professores. Muitas vezes as secretarias de Educação não apoiam os professores. Outra questão séria é que as carreiras não estimulam professores a buscar formação. Há estados, por exemplo, em que um professor que faz a graduação tem aumento de 5% no salário, o que é muito pouco. Para professores de universidades que fazem mestrado, o salário sobre 50%.
Fonte: uol

CONCURSO - UNIPAMPA - PROFESSORES - 2012

UNIPAMPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

EDITAL Nº 204/2012

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE


A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, nos termos do decreto nº 7485, de 18 de maio de 2011, em conformidade com a Lei nº 8112/90 e Resolução nº 01/2010 - Conselho Universitário (CONSUNI), divulga a abertura de novo concurso, destinado a selecionar candidatos para os cargos de Professor Adjunto e Professor Assistente da Carreira do Magistério Superior da Fundação Universidade Federal do Pampa, em conformidade com as disposições contidas neste edital.
1. DO QUADRO DE VAGAS
1.1. As informações referentes às vagas estão detalhadas a seguir:
CampusÁreaRequisitosVagaClasse/ Regime de TrabalhoProcesso Nº
AlegreteConstrução Civil, Industrialização, Materiais de ConstruçãoGraduação em Engenharia Civil e Mestrado em Engenharia ou áreas afins01Professor Assistente/ 40h DE23100.001077/2012-16
AlegreteRedes de ComunicaçãoGraduação em Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou áreas afins e Mestrado em Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou áreas afins01Professor Assistente/ 40h DE23100.001078/2012-61
BagéAlgoritmos e Estruturas de DadosGraduação e Mestrado ou Doutorado, sendo que pelo menos uma titulação deve ser em Ciência da Computação ou Engenharia de Computação ou Sistemas de Informação ou área afim01Professor Assistente/ 40h DE23100.001334/2012-10
BagéBiocombustíveis e TermodinâmicaDoutorado em Engenharia ou áreas afins01Professor Adjunto/ 40h DE23100.001335/2012-64
BagéEngenharia do ProdutoGraduação em Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica e Mestrado ou Doutorado em Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica01Professor Assistente/ 40h DE23100.001254/2012-64
Dom PedritoAdministração, Economia e ContabilidadeGraduação em Administração ou Economia ou Contabilidade e Mestrado em Administração ou Contabilidade ou Economia ou Engenharia da Produção ou Agronegócio, Desenvolvimento Regional ou Desenvolvimento Rural01Professor Assistente/ 40h DE23100.001412/2012-86
ItaquiProdução, Manejo e Alimentação de RuminantesGraduação em Agronomia ou Medicina Veterinária ou Zootecnia com Doutorado e Tese em Produção Animal ou Plantas Forrageiras01Professor Adjunto/ 40h DE23100.001207/2012-11
JaguarãoPlanejamento e Desenvolvimento do TurismoGraduação em Turismo e Mestrado ou Doutorado em Turismo01Professor Assistente/ 40h DE23100.001354/2012-91
Santana do LivramentoCiência PolíticaGraduação em Ciências Sociais ou História ou Relações Internacionais e Mestrado em Ciência Política ou História ou Relações Internacionais01Professor Assistente/ 40h DE23100.001144/2012-01
Santana do LivramentoMacroeconomiaGraduação e Mestrado em Economia01Professor Assistente/ 40h DE23100.001145/2012-47
UruguaianaEnfermagem no Cuidado ao Adulto nos Diferentes Contextos de Atenção à SaúdeMestrado em Enfermagem ou áreas afins01Professor Assistente/ 40h DE23100.001206/2012-76
2. DA JORNADA DE TRABALHO
2.1. O professor submetido ao regime de dedicação exclusiva (DE) fica obrigado a prestar 40 horas semanais de trabalho, em dois turnos diários completos, e estará impedido de exercer outra atividade remunerada pública ou privada.
2.2. A jornada de trabalho poderá ser distribuída no período diurno e noturno, conforme a necessidade da Fundação Universidade Federal do Pampa.
3. DA REMUNERAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DOS DOCENTES
3.1. Remuneração inicial e suas parcelas:
Cargo/classe/padrãoRemuneração Básica (R$)Retribuição por Titulação (R$)Total (R$)
Professor Assistente I3.181,041.656,624.837,66
Professor Adjunto I3.553,464.073,567.627,02
*O servidor ainda dispõe de um auxílio-alimentação no valor de R$ 304,00.
3.2. São consideradas atribuições próprias do pessoal docente do ensino superior:
a) as pertinentes à pesquisa, ensino e extensão que, indissociáveis, visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura; e
b) as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além de outras previstas na legislação vigente e determinadas pela administração superior.
4. DA INSCRIÇÃO
4.1. O período de inscrições será de 25/09/2012 a 22/10/2012.
4.2. O candidato deverá se inscrever através do endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos mediante preenchimento de formulário específico.
4.2.1. A confirmação da inscrição será realizada após o pagamento da taxa de inscrição especificada na alínea e do subitem 4.4.
4.3. Após a efetuar a inscrição, os candidatos devem encaminhar os documentos relacionados no subitem 4.4 à Comissão de Concursos da UNIPAMPA (Rua Monsenhor Constábile Hipólito, 125 - Centro, CEP 96400-590 - Bagé-RS) por correspondência postada com Aviso de Recebimento (AR) ou correio internacional registrado, com data de postagem até 23/10/2012. O candidato deve informar obrigatoriamente na parte externa do envelope a área de conhecimento na qual pretende realizar o concurso e o número do edital.
4.3.1. Em caso de dúvida sobre o recebimento da documentação da inscrição, o candidato poderá contatar a Universidade pelo correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br.
4.4. A documentação necessária para instruir o processo consta de:
a) documento de identidade (cópia que possa ser conferida com o original antes do início das provas do concurso);
b) se estrangeiro, declaração de que está ciente de que no momento da posse deverá possuir visto permanente, de acordo com o parágrafo 3º, da Lei nº 9.515, de 21/11/1997;
c) declaração assinada de que tem pleno conhecimento e aceita as condições e normas estabelecidas na Resolução CONSUNI nº 01, de 30/03/2010, e no respectivo Edital do Concurso. (disponível em www.unipampa.edu.br/portal/concursos);
d) Currículo Lattes impresso - a partir da Plataforma Lattes, modelo CNPq (a documentação comprobatória do Currículo Lattes deverá ser entregue no ato de instalação do concurso, no primeiro dia de prova);
e) comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 100,00 (cem reais) para Professor Assistente e no valor de R$ 130,00 (cento e trinta) para Professor Adjunto, conforme guia de recolhimento disponível em www.unipampa.edu.br/portal/concursos. Esta taxa, uma vez recolhida, não será restituída em hipótese alguma. Não será aceito agendamento de pagamento como comprovante.
f) para os candidatos que solicitaram isenção da taxa de inscrição, requerimento devidamente assinado contendo a indicação do NIS - Número de Identificação Social e a declaração que atende à condição estabelecida no Decreto nº 6.135, de 26/06/2007.
4.5. Ao se inscrever, o candidato fica ciente da responsabilidade de apresentar, no ato de posse, a documentação correspondente à área de conhecimento e aos requisitos definidos no item 1 deste Edital.
4.6. Da solicitação de isenção da taxa de inscrição.
4.6.1. Os candidatos que pretendem solicitar isenção da taxa de inscrição deverão fazê-lo até o dia 05/10/2012.
4.6.2. Terá direito à isenção, segundo Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no DOU de 03/10/2008, o candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal- CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007 e;
b) for membro de família de baixa renda de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007.
4.6.3. A isenção deverá ser solicitada mediante requerimento, disponível no endereço www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a ser enviado pelo candidato à Comissão de Concursos, pelo correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br, contendo:
a) indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico; e
b) declaração de que atende à condição estabelecida na alínea b do subitem 4.6.2.
4.6.4. A UNIPAMPA consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato, a declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 06/09/1979.
4.6.5. O resultado da solicitação será divulgado no dia 16/10/2012, no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, bem como em quadro de avisos dos campi da UNIPAMPA.
4.6.6. O candidato que não tiver seu pedido de isenção deferido deverá imprimir o boleto até 22/10/2012 e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia seguinte, caso contrário, estará automaticamente excluído do concurso público.
5. DA HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO
5.1. A relação dos candidatos que tiverem sua inscrição homologada será publicada em www.unipampa.edu.br/portal/concursos, bem como em quadro de avisos dos campi da UNIPAMPA, no prazo máximo de dez dias corridos após o encerramento das inscrições.
5.2. Os candidatos cujas inscrições foram homologadas deverão acompanhar pelo endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a comunicação das datas, horários e local de realização do(s) concurso(s).
6. DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE INSCRIÇÕES
6.1. O prazo das inscrições para os concursos com enquadramento na Classe de Professor Adjunto (titulação mínima Doutorado) será reaberto caso não haja inscrições homologadas. Na reabertura de inscrições a exigência será o Título de Mestre, com enquadramento na Classe de Professor Assistente.
6.2. O prazo para inscrições nos concursos reabertos será de 15 (quinze) dias, a contar da publicação da homologação das inscrições iniciais, sendo a notícia publicada somente em www.unipampa.edu.br/portal/concursos.
7. DA DATA PROVÁVEL DE REALIZAÇÃO DO CONCURSO
7.1. O período provável de realização do concurso será de 19/11 a 30/11/2012.
8. DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO EXAMINADORA
8.1. A constituição da Comissão examinadora ocorrerá de acordo com o estipulado no capítulo VIII da Resolução CONSUNI nº 01, de 30/03/2010.
9. DAS PROVAS
9.1. Disposições Gerais
9.1.1. As provas Escrita, Didática, de Defesa do Memorial de Trajetória Acadêmica e de Títulos ocorrerão de acordo com o estipulado na Resolução CONSUNI nº 01, de 30/03/2010, disponível no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos.
9.1.2. Os programas dos concursos, apresentando os conteúdos objeto de avaliação e a bibliografia para a Prova Escrita encontram-se no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos.
9.1.3. A Prova Didática, quando da sua apresentação à Comissão Examinadora, e a Prova de Defesa oral do Memorial de Trajetória Acadêmica serão gravadas para efeito de registro e avaliação.
9.1.4. O candidato deverá comparecer ao local de provas designado no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, munido de documento de identidade (original) em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, sua identificação.
9.1.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de extravio, deverá apresentar boletim de ocorrência expedido em órgão policial há, no máximo, trinta dias, sendo então submetido à identificação especial, com coleta de assinatura e impressão digital.
9.1.6. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, local e horário de realização do concurso, como justificativa de sua ausência.
9.2. Demais disposições a respeito das provas encontram-se no Capítulo VI da Resolução CONSUNI nº 01, de 30/03/2010.
10. DA HABILITAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO
10.1. A Habilitação e a Classificação Final no Concurso ocorrerá de acordo com o estipulado no Capítulo VII da Resolução CONSUNI nº 01, de 30/03/2010.
11. DOS RECURSOS
11.1. Os recursos ocorrerão de acordo com o estipulado no Capítulo IX da Resolução nº 01/CONSUNI de 30/03/2010.
12. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
12.1. A UNIPAMPA divulgará através de Edital publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a relação dos candidatos classificados nos concursos objeto deste Edital, conforme Artigo 16 do Decreto 6944 de 21/08/09.
13. DO PRAZO DE VALIDADE
13.1. O prazo de validade dos concursos objeto deste Edital é de 01 (um) ano, prorrogável por mais 01 (um) ano, no interesse da Instituição, a contar da data de publicação da homologação dos resultados pela instituição.
14. DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1. Na hipótese de renúncia ou desistência expressa, por escrito, de candidato aprovado e convocado para a nomeação, ou, caso o mesmo não venha a tomar posse dentro do prazo legal; e, ainda, quando houver vacância da vaga preenchida em razão deste concurso, a UNIPAMPA poderá convocar os candidatos subsequentes, em estrita obediência à ordem de classificação.
14.2. A classificação e homologação no concurso não asseguram ao candidato o direito de nomeação no cargo, mas a expectativa de direito à investidura no cargo para o qual concorreu, seguindo a rigorosa ordem de classificação e observado o prazo de validade do concurso e a legislação vigente.
14.3. Os candidatos nomeados que tiverem titulação superior à exigida para a classe à qual concorreram, poderão requerer, após a posse, progressão imediata para a classe correspondente a sua titulação, desde que esta não tenha sido utilizada para a investidura no cargo.
14.4. Havendo candidatos remanescentes aprovados neste concurso público ainda válido, a UNIPAMPA poderá nomeá-los para atuar em qualquer campus da instituição, caso haja necessidade.
14.5. Ao final do concurso, não havendo candidatos aprovados, a UNIPAMPA poderá aproveitar candidatos aprovados em concursos públicos de outras IFES na mesma área ou áreas afins, desde que exista compatibilidade de perfil e desde que o concurso em pauta esteja dentro do prazo de validade e de acordo com a legislação vigente.
14.6. A UNIPAMPA poderá ceder a outras IFES candidatos aprovados neste concurso público realizado, quando estas solicitarem, mediante concordância do candidato, e que o concurso esteja dentro do prazo de validade, de acordo com a legislação vigente.
14.7. É de responsabilidade do candidato homologado, manter o endereço atualizado. Em caso de alteração, informá-la à UNIPAMPA, pelo correio eletrônico gestaodepessoal@unipampa.edu.br.
14.8. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação e/ou notas, valendo para tal fim a homologação do resultado final do concurso publicada no Diário Oficial da União.
14.9. Os casos omissos serão resolvidos pela Divisão de Concursos, correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br.
Bagé, 24 de setembro de 2012.
Ulrika Arns
Reitora
Programa e Bibliografia Edital 204/2012
CampusÁreaPontosBibliografia
AlegreteConstrução Civil, Industrialização, Materiais de Construção1. INDUSTRIALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO. Histórico e exemplos da pré-fabricação. Coordenação Modular: Tecnologia da pré-fabricação. Edificação como produto. Lógica da construção. Detalhamento das principais ligações.
2. ORÇAMENTO - Custo direto, indireto, variáveis e fixos; Lucro e Imposto, BDI. Composição de custos: mão de obra, materiais, equipamentos.
3. ORÇAMENTO - Licitação; modalidades; tipos, fases e documentação de projetos
4. PROGRAMAÇÃO DE OBRAS: Definição, duração e etapas; Pert e CPM, Gráfico de Gantt. Importância e tipos de cronograma
5. PLANEJAMENTO: Cadernos de encargos, memorial descritivo e especificações técnicas.
6. GERENCIAMENTO DE OBRAS. Documentos, discriminação e técnicas, planejamento e seqüência dos trabalhos.
7. CANTEIRO DE OBRA: Projeto e planejamento, mecanização, impactos ambientais.
8. AGREGADOS - AGLOMERANTES e ADIÇÕES MINERAIS: Propriedades e ensaios físicos e mecânicos. Característica, obtenção e processo de fabricação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5706: Coordenação Modular da construção: procedimento. Rio de Janeiro, 1977.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5725: Ajustes modulares e tolerâncias: procedimento. Rio de Janeiro, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Síntese da Coordenação Modular. Rio de Janeiro,1975.
Resolução CONAMA 307.
AZEREDO, H. A. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998.
AZEVEDO, A. C. F. Introdução engenharia de custos. Fase Investimento. 2. ed. São Paulo/SP: PINI, 1985.
BALLOU, RONALD H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BANGS JR., DAVID H. Guia prático como abrir seu próprio negócio: um guia completo para novos empreendedores. São Paulo: Nobel, 1999.
Bauer, Falcão. Materiais de Construção. Ed.LTC. vol 1 e 2.
BERNADES, C. et al. Qualidade e custo das não-conformidades em obras de construção civil. São Paulo/SP: PINI, 1998.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas construções. vol I e II, 8ª ed., Editora Edgar Blücher LTDa., São Paulo, 2002.
BRASIL. Lei Nº 8.666, de 21 de junho de1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF. PINI, TCPO - Tabelas de composição de preços unitários. Editora Pini, São Paulo, 2003.
CARDOSO, ROBERTO SALES. Orçamento de Obras em Foco. Um novo olhar sobre a engenharia de custos. Editora: PINI. Edição: 2ª
CIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.
COÊLH, RONALDO SÉRGIO DE ARAÚJO. Orçamentação na Construção de Edificações editora: UEMA. Edição: 1ª
COSTA, M. L. S; ROSA, V. L. M. 5S no canteiro. São Paulo/SP: O Nome da Rosa, 1999.
CTE, SEBRE/SP; Sinduscon/SP. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo/SP: PINI, 1996.
DEGEN, RONALD JEAN. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo/SP: Pini, 2001. Edição: 1ª edição. Editora: CBCA. Edição: 3ª
EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. ED.
SERVIÇO GRÁFICO DA EESC/USP, SÃO CARLOS, SP, 2000.
Engel ,Heino. Sistemas Estruturais. Editora: Gustavo Gili.Edição: 2ª edição
GOLDMAN, PEDRINHO. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. Ed. PINI.Edição: 4ª edição, 2ª tiragem
GONZALES, Edinaldo Favareto. Aplicando 5S na construção civil.
Florianópolis/SC. Ed.UFSC-2009.
ISAIA, GERALDO C. Materiais de Construção Civil. Principio de Ciência Engenharia de materiais Ibracon. Vol 1 e 2.
Isaia, Geraldo C. Concreto: Ciência e Tecnologia. Ibracon,.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1997.
LUIZ GONZAGA DA COSTA GADELHA. Custo e Programação de Pontes Pré-Moldadas. Editora: Edições Bagaço. Edição: 1ª
MANOEL HENRIQUE CAMPOS BOTELHO, ANDRÉ GIANNONI, VINICIUS C. BOTELHO.
Manual de Projeto de Edificações. Editora: PINI. Edição: 1ª
MEHTA, P. K.; MONTEIRO; P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1994.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de casos, exemplos. Editora Pini, São Paulo, 2006.
MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. São Paulo/SP. Ed.PINI/2010
MELO, Maury. Gerenciamento de projetos e controle de obras. Ao Paulo/SP. Ed. PINI/2010
MOREIRA, DANIEL AUGUSTO. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2006.
MOZART BEZERRA DA SILVA. Manual de BDI. Editora: PINI, Edgard Blücher. Edição: 1ª.
NAZAR, Nº Formas e escoramentos para edifícios - critérios para dimensionamento e escolha do sistema. Editora Pini, São Paulo, 2008.
PINI . Fichas de Materiais e Serviços - Portas, Forros e Telhados.
Ferramenta prática de trabalho para as etapas de projeto. Autor(es): PINI editora: PINI. Edição: 2ª
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. Ferramenta prática de trabalho para especificação de materiais e serviços. Autor(es): PINI. Edição: 1ª- Vol 1
PINI. Como Comprar Materiais e Serviços para Obras. Autor(es): PINI. Editora: PINI SAMPAIO, F. M. Orçamento e custo da construção. Editora Hemus, São Paulo. [s.d.].
SILVA, M. B. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em orçamentos de obras de construção civil. Editora Blucher, São Paulo, 2006.
SOUZA, A. L. R. Preparação da execução de obras. Editora O Nome da Rosa, São Paulo, 2003.
SOUZA, U.L. Projeto e implantação do canteiro. Editora O Nome da Rosa, São Paulo, 2000.
SOUZA, UBIRACI E. LEMES. Como Aumentar Eficiência da Mão-de-Obra. Editora: PINI
TCPO - Tabelas de composições de preços para orçamentos. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2004.
TCPO14 (livro + CD-ROM). Ferramenta Essencial para Orçamentação (CD-ROM e livro). Ed.PINI
THOMAZ, E. TECNOLOGIA, Gerenciamento e qualidade na construção.
ED. PINI, SÃO PAULO, SP, 2002.
TISAKA, M. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. Editora Pini, São Paulo, 2003
TOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo/SP: PINI, 1ª.
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VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. Editora O Nome da Rosa, São Paulo, 2003
AlegreteRedes de Comunicação1. Protocolos da camada de enlace: arquitetura, protocolos, evolução e redes locais virtuais.2. Hierarquia de domínios e protocolos de roteamento na Internet (OSPF e RIP).
3. Sistemas distribuídos multimídia.
4. Segurança em redes: algoritmos de criptografia (RSA), autenticação, ataques, mecanismos de prevenção
5. Esquemas de modulação digital por chaveamento (ASK, FSK, PSK, QPSK, QAM)
6. Modulação por código de pulso (PCM) e modulação delta (DM)
7. Técnicas de transmissão de dados: Transmissão síncrona e assíncrona, Detecção e correção de erros de transmissão, Códigos corretores de erros, Protocolos de Enlace
8. Multiplexação e espalhamento espectral: FDMA, TDMA, CDMA, Padrões para LANs e MANs (IEEE 802), LANs de Alta Velocidade.
9. Redes sem fio e redes móveis: mobilidade em redes IP, redes de acesso sem fio (802.11)
10. Redes de telefonia celular (3G/4G).
Andrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall, "Computer Networks", 5th Edition, Prentice Hall. 2010.James F. Kurose, Keith W. Ross , "Computer Networking", Pearson Education, 2012.
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BagéAlgoritmos e Estruturas de Dados1. Algoritmos e programas. Construções de linguagens de programação imperativas. Constantes e variáveis. Estruturas de repetição. Estruturas de seleção. Entrada e saída. Atribuições. Funções. Passagem de parâmetros.Alocação dinâmica de memória. Ponteiros. Recursão.
2. Estruturas de dados. Listas. Filas. Pilhas. Estruturas em árvore. Árvores binárias de pesquisa. Árvores genéricas. B-trees. Heaps. Tabelas de dispersão. Grafos.
3. Algoritmos de busca. Algoritmos de ordenação. Algoritmos de balanceamento. Algoritmos para inserção, deleção e busca em estruturas de dados.
4. Arquivos. Manipulação de dados em disco.
5. Modelagem de dados. Eficiência de algoritmos. Notação O.
6. Programação orientada a objetos. Classes, métodos, objetos, herança, polimorfismo.
7. Linguagens de programação C/C++ e Java.
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BagéBiocombustíveis e Termodinâmica1. Produção de Biodiesel e suas Tecnologias; Biorefinaria2. Classificação e caracterização da biomassa;
3. Produção de Etanol e Açúcar; Subprodutos do Bioetanol;
4.Gaseificação; Aplicações do Gás de Síntese;
5. Processo anaeróbico da Produção de Biogás;
Parâmetros Físicos, Químicos e Bioquímicos envolvidos na Caracterização de Resíduos para a produção de Biogás.
6. Leis da termodinâmica e Equações de estado;
7. Propriedades termodinâmicas dos fluidos; Efeitos térmicos.
8. Termodinâmica dos processos de escoamento. Conversão de calor em trabalho nos ciclos de potência. Refrigeração e liquefação.
9. Ciclos motores e de refrigeração; Máquinas Térmicas.
10. Fluxo de calor e medida de capacidade térmica.
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BagéEngenharia do Produto1. Projeto informacional.2. Projeto conceitual.
3. Projeto preliminar.
4. Projeto detalhado.
5. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP).
6. Localização de empresas
7. Layout de empresas industriais
8. PMBOK: Áreas de conhecimento (gestão) de um projeto.
9. Ferramentas de planejamento e controle de projetos.
10. Cálculo de esforços nos elementos de uma treliça.
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Dom PedritoAdministração, Economia e Contabilidade1. Comércio Internacional e Agronegócio (política internacional, blocos econômicos, Globalização, Organismos Internacionais, Gestão da exportação e importação);2. Gestão de Custos no Agronegócio (Custos fixos, custos variáveis, Margem de Contribuição, Ponto Equilíbrio, sistemas de custeio);
3. Contabilidade Introdutória (Princípios contábeis básicos, Relatórios contábeis básicos, indicadores de rentabilidade, liquidez e risco);
4. Gestão da Qualidade (Controle estatístico da qualidade, Normas ISSO, HACCP, 5s, SEIS SIGMA, QFD, qualidade de vida no trabalho);
5. Planejamento organizacional e processo decisório;
6. Gestão de Pessoas (princípios e tendências, recrutamento, seleção, avaliação de desempenho, gestão do conhecimento);
7. Logística (Gestão de transportes, estoques e suprimentos. Gestão da cadeia de suprimento).
8. Sistemas de Informação Gerencial;
9. Inovação Tecnológica;
10. Cadeias Produtivas agroindustriais.
11 Marketing no Agronegócio
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ItaquiProdução, Manejo e Alimentação de RuminantesFisiologia animal:1. Aspectos da Nutrição e alimentação de ruminantes
2.Sistema locomotor.
3. Sistema endócrino
4. Sistema digestivo
5.Sistema reprodutor
6. Sistema circulatório Bovinocultura de leite:
7.Cadeia produtiva do leite
8. Morfologia de bovinos leiteiros
9. Raças leiteiras
10.Criação de bezerros
11.Criação de terneiras e novilhas
12. Cuidados pré e pós-parto
13. Manejo de vacas em lactação
14. Manejo de vacas secas
15. Aspectos anatômicos e fisiológicos da glândula mamária
16. Ordenha
17. Manejo geral do gado leiteiro
18. Instalações
19. Sanidade Ovinocultura:
20.Raças ovinas
21.Instalações em ovinocultura
22.Manejo dos ovinos
23.Produção de carne e lã
24. Higiene e profilaxia dos ovinos Bovinocultura de Corte:
25.Raças bovinas de corte
26. Avaliação fenotípica e genotípica de bovinos de corte
27. Manejo de bovinos de corte
28. Instalações em bovinocultura de corte
29. Higiene e profilaxia de bovinocultura de corte Forragicultura:
30. Produção animal em pastagens
31.Espécies forrageiras
32. Implantação de pastagens
33. Manejo de pastagens
34. Adubação de pastagens
35. Conservação de forragem
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JaguarãoPlanejamento e Desenvolvimento do Turismo1. Planejamento e desenvolvimento do turismo2. Concepções e métodos de planejamento turístico
3. Planejamento municipal e inventário turístico
4. Políticas públicas em turismo no Brasil
5. Gastronomia como produto turístico
6. Transportes turísticos: tendências e perspectivas
7. Desenvolvimento local e eventos
8. Interfaces entre turismo e patrimônio
9. Gestão de eventos turísticos
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3. Política comparada: dimensões teóricas e metodológicas
4. Pensamento político brasileiro
5. Democracia e autoritarismo
6. Teorias de Estado e relações de poder na sociedade
7. Política internacional
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Santana do LivramentoMacroeconomia1. A determinação da renda e sua distribuição em Kalecki2. A determinação da renda e do emprego em Keynes
3. As teorias do consumo e do investimento em Keynes
4. A teoria monetária da produção
5. O princípio da demanda efetiva
6. Preferência pela liquidez, demanda por moeda e formação"da" taxa de juros da moeda em Keynes
7. Incerteza keynesiana
8. A hipótese da instabilidade financeira de Minsky
9. Modelo IS-LM-BP
10. Curva de Phillips, expectativas adaptativas e expectativas racionais
11. Monetarismo, novos clássicos e novos keynesianos
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UruguaianaEnfermagem no Cuidado ao Adulto nos Diferentes Contextos de Atenção à Saúde 1. Procedimentos básicos de enfermagem no cuidado ao adulto; 2. Processo de enfermagem no cuidado ao adulto nos diferentes contextos de atenção à saúde;
3. Educação em saúde ao adulto portador de doença crônica: atuação do enfermeiro;
4. Informação e comunicação na saúde e no cuidado de enfermagem;
5. Enfermagem no cuidado ao adulto nos contextos da comunidade, ambulatorial e hospitalar;
6. Enfermagem no cuidado pré, trans e pós-operatórios;
7. Enfermagem em no cuidado ao adulto em situações de emergência;
8. Políticas públicas de atenção às urgências e emergências;
9. Políticas públicas voltadas à saúde do adulto;
10. Integralidade no cuidado à saúde do adulto nos diferentes contextos de atenção à saúde;
11. A Produção de conhecimento no ensino de enfermagem;
12. Pensamento crítico e raciocínio clínico: fundamentos para o cuidado de Enfermagem ao Adulto.
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