Catástrofe é retratada nas telonas em "Pompeia"
Roteiros são baseados no romance de Lord Edward Bulwer-Lytton
Fonte: CP
O diretor José Padilha chega nesta sexta-feira às telas brasileiras com o remake do cult dos anos 80 "Robocop". Aclamado com o filme "Tropa de Elite", neste seu primeiro projeto nos EUA, Padilha explora, no filme, preocupações existenciais e políticas próprias da atualidade. Em meio a tiros e efeitos especiais surge o debate sobre o lugar dos drones na sociedade civil. A produção já estreou em algumas regiões do mercado internacional, liderando bilheterias e colocando o nome do diretor carioca, 46 anos, em uma seleta lista mundial. Ao contrário do filme original de Paul Verhoeven, de 1987, nesta versão o exército americano já utiliza os robôs da OmniCorp nos combates no Oriente Médio, mas o uso civil das máquinas está proibido. Para satisfazer as inquietações do povo americano, Sellars encomenda a Dennett Norton (Gary Oldman), um cientista eticamente ambíguo, a produção de um policial com a precisão de um robô e as emoções de um ser humano. O resultado é o oficial Alex Murphy (Joel Kinnaman), gravemente ferido e com a cabeça amputada, transplantado a um androide, para criar empatia humana. Kinnaman, ator sueco de 34 anos, é conhecido como o policial Stephen Holder na série "The Killing". Já o doutor Norton é vivido intensamente por Gary Oldman, que tem com Robocop, definida por ele mesmo, "relação similar à de Frankenstein e seu monstro". Com menos cenas de ação do que os fãs costumam ver, "Robocop" já começou a receber elogios. E visto no Imax, o primeiro filme brasileiro de 140 milhões de dólares ganha intensidade. |
A Esquina Democrática foi palco no início da tarde desta quinta de ao menos 40 manifestantes em um ato de repúdio às declarações do deputado gaúcho Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que em um encontro de ruralistas no Interior do Estado, no fim do ano passado disse que que gays, lésbicas, quilombolas e índios "são tudo o que não presta". Representantes de movimentos sociais levaram faixas e utilizaram um carro de som para protestar contra a declaração do parlamentar. Fonte: CP |