quarta-feira, 5 de junho de 2013

CINEMA - BRASILEIRO

"Faroeste Caboclo" leva 540 mil aos cinemas no fim de semana de estreia


Filme é baseado na música homônima composta por Renato Russo



Filme é baseado na música homônima composta por Renato Russo <br /><b>Crédito: </b> Divulgação / CP
Filme é baseado na música homônima composta por Renato Russo
Crédito: Divulgação / CP
Filme é baseado na música homônima composta por Renato Russo
Crédito: Divulgação / CP

Baseado na música de mesmo nome de Renato Russo gravada pela Legião Urbana e ouvida à exaustão pelos fãs da banda nos anos 1980 e 1990, o longa-metragem "Faroeste Caboclo" estreou na última quinta-feira, feriado de Corpus Christi, em 23 estados do País. No período, levou 540.827 espectadores aos cinemas.

A música nasceu em 1979 e foi lançada em 1987 no álbum “Que País é Este?”. Com nove minutos e três segundos de duração, a canção já era cinematográfica antes do lançamento do filme.

Estrelada por Fabrício Boliveira, Isis Valverde, Felipe Abib, Antonio Calloni e Cesar Troncoso, a produção conta a história de amor, ódio e vingança de João de Santo Cristo, que sai do sertão de Salvador para viver em Brasília, onde se envolve com o tráfico de drogas e se apaixona por Maria Lúcia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Assista ao trailer de "Faroeste Caboclo":


Fonte: cpc

EDUCAÇÃO

Maioria da frota escolar gaúcha tem mais de 10 anos de uso


Estudo do TCE alerta para projeto de lei que veda utilização de ônibus antigos


TCE aponta descontrole no orçamento para o transporte escolar no RS<br /><b>Crédito: </b> Samantha Klein / Rádio Guaíba / Especial / CP
TCE aponta descontrole no orçamento para o transporte escolar no RS
Crédito: Samantha Klein / Rádio Guaíba / Especial / CP
TCE aponta descontrole no orçamento para o transporte escolar no RS
Crédito: Samantha Klein / Rádio Guaíba / Especial / CP
Um levantamento realizado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou que 55% dos veículos utilizados no transporte escolar no Rio Grande do Sul têm mais de uma década de uso. Os dados são referentes a 2011, quando 396,2 mil alunos utilizaram o serviço e dos 496 municípios gaúchos, 483 responderam às questões.

De acordo com o estudo, 6.624 veículos compõem a frota escolar. Desses, 1.828 têm menos de cinco anos de uso ou são novos. A maioria, 1.618 (quase 25% do total), soma entre 10 e 15 anos de idade. Sete dos veículos têm mais de 40 anos de uso. Dos 3.223 veículos adquiridos pelos municípios, em 2011, 530 tinham idade de fabricação entre 11 e 20 anos, no momento da compra, e 71 tinham entre 21 e 30 anos.

O levantamento aponta também que apenas 17% dos veículos têm seguro contra incêndios, 6% apresentam cinto de segurança e a maioria circula com capacidade de lotação insuficiente. Além disso, a maior parte dos condutores tem idade avançada e carteira de habilitação inadequada ou vencida. Um novo diagnóstico, com dados de 2012, deverá ser iniciado em setembro desse ano. Para os próximos levantamentos, o tribunal deve realizar custo unitário per capita do aluno, o que envolve, também, o transporte escolar.

Projeto de Lei busca proibir uso de ônibus antigos

Na apresentação do estudo, o TCE ressaltou que tramita no Senado um projeto de lei que objetiva vedar a utilização de veículos com mais de dez anos de fabricação na condução coletiva de escolares. O texto já foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte. O projeto de lei informa que a média da frota do transporte público no Brasil é de 16,5 anos.

Segundo o presidente do o presidente do TCE, Cezar Miola, a elevada média de idade dos veículos coloca em risco a segurança dos alunos e aumenta os custos da prestação do serviço de transporte escolar. “Esse diagnóstico mostra preocupações, já que ele revela como o serviço vem sendo prestado, com problemas de capacidade, principalmente na idade da frota, sendo boa parte nas zonas rurais”, destacou. Para o presidente, a partir desse levantamento, os gestores poderão criar subsídios para realizar melhorias no transporte escolar público, porém ele avalia, que o desafio está em aperfeiçoar os controles de custos dos municípios.
 
Fonte: cpc